segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Da série: Para gostar de ler

Extraordinário

Oiii gente!

Bom, semana passada terminei de ler o livro: Extraordinário. O nome já diz tudo e um pouco mais. O livro é lindo, sensível, inspirador, totalmente extraordinário.
Pode até parecer bobinho, mas ele nos traz a leveza e a sinceridade de uma criança ciente de sua estranheza e de seu deslocamento do mundo, criando  um manifesto em favor a gentileza. Sabe, aquele livro que depois que terminou de ler te torna uma pessoa melhor? Então, foi assim que me senti, não que isso seja tão visível. (hahaha) O livro é dividido em oito capítulos, alguns em que o August, o personagem principal, descreve e alguns capítulos outros personagens participam, assim mostrando um olhar diferente sobre o mesmo personagem, e como as outras pessoas o veem realmente.  Eu derramei algumas lágrimas, principalmente no fim, raramente uma história me tocou tanto, de um jeito que não tem explicação. Pode até parecer clichê, porém em algumas partes me vi como o August, às vezes você não quer ser notado e nem identificado, no meu caso como a garota da Cadeira de rodas. Seria uma boa usar um capacete de astronauta, ou quem sabe do Darth Vader. (O personagem tem um amor imenso pelo Star Wars) (risos) No livro, os personagens tem uns nomes engraçados como: da Professora Peitosa e o Diretor, Senhor Buzanfa, assim dando um ar infantil e até cômico. Eu me surpreendi com a história do Auggie e de seu crescimento quanto a sua situação, me identifiquei em algumas partes. Tenho certeza que todos nós vamos nos identificar com algo tão extraordinário que é o ser humano e sua grandeza de dar reviravoltas em suas vidas, adaptando-se ao corpo que nos habita.



August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.

Então, não julgue um livro pela capa, ou seria um menino pela cara?

"Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo." (August)

 

Beijos enormes!

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